terça-feira, 8 de setembro de 2009

Mapa é chave da história de povos mesoamericanos.

Um antigo mapa, pintado por índios mexicanos no século XVI, se transformou em uma peça-chave para conhecer as viagens dos povos mesoamericanos da América do Norte para a Central, segundo o doutor David Carrasco, da Universidade de Harvard.

"Cinco anos de pesquisas e o trabalho de 15 especialistas em história mesoamericana demonstram que este documento, o Mapa de Cuauhtinchán 2 (MC2), com mais de 700 imagens coloridas, revela algo assim como a Odisséia e a Ilíada Mesoamericana", disse à Carrasco em uma conversa telefônica.

"Este mapa revela as histórias sagradas, as peregrinações, as guerras, a medicina, as plantas, os casamentos, os rituais e os heróis da comunidade de Cuauhtinchán, ou seja, o Lugar do Ninho da Águia (hoje no estado de Puebla, México)", acrescentou.

O Mapa de Cuauhtinchán mede 109 por 204 centímetros e se pintou sobre papel amate provavelmente por volta do ano 1540, só duas décadas depois da conquista espanhola ao México.

A origem do documento parece ser uma disputa entre os nativos e os conquistadores sobre a propriedade das terras em Cuauhtinchán e em zonas divisórias, como resultado do processo de evangelização que começou a partir de 1527 e que se intensificou em 1530 com o início da construção do primeiro convento nessa localidade, que aparentemente levou ao desmantelamento do templo indígena.

"A história começa em uma cidade sagrada sob ataque e segue com o povo de Aztlán que vem resgatar a cidade e que, como recompensa, recebe sabedoria divina para viajar uma grande distância até encontrar sua própria cidade na terra prometida", explicou Carrasco

Essa cidade sagrada e a terra originária de Aztlán estariam no que hoje é o sudoeste dos Estados Unidos. O doutor Ramón del Castillo, poeta e diretor do Centro de Estudos Chicanos na Universidade Metropolitana de Denver (MSCD) afirma que "o Mapa de Cuauhtinchán revitalizou o conceito de Aztlán (como terra original dos antepassados dos mexicanos) e essa idéia já não é um mito mas uma realidade".

A equipe continua estudando os objetos sagrados e as numerosas plantas que aparecem no mapa. "Este mapa é um tesouro para os acadêmicos porque revela com esplendor artístico e em detalhe a maneira de viver de uma comunidade indígena que expressou sua própria narrativa no meio de um sério conflito social", concluiu.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Meus caros leitores

A milhares de anos o homem vem se perguntando, será que estamos sozinhos?
É até meio egoismo pensarmos assim, em tamanha grandeza do universo, muitas pessoas que nem conhecemos tem teorias até bem interessantes sobre este assunto.
Bem com relação as piramides de marte, podemos nos perguntar, seria ambição do homem querer chegar mais longe?
E depois de explorar marte iríamos explorar outro planeta, e depois outro...
Acho que não amigos, o homem como sempre esteve atraz de resposta para a pergunta que a milhares de anos está ecoando em nossos pensamentos, buscamos respostas, e no menor sinal de uma possivel resposta corremos atraz, foi o que aconteceu em Marte, ou vocês pensam que foi por algum outro motivo que os levaram até lá?
As piramides representam civilizações inteligentes, que detem informações a respeito de onde viemos, do que somos e para onde iremos...
Marte é um planeta morto, que pode conter informações de onde viemos, pois tudo indica que existiu sim uma civilização naquele planeta, e que quando se esgotou as reservas naturais, procuraram um outro planeta para ser povoado e até para se fugir da istinção, e agora eu pergunto, para onde foram???
Aqui para o nosso planeta é claro, e nos perguntamos também, ok se vieram para cá, onde estão???
Entre nós, pode ser ou já se foram para outro planeta, desconhecido por nós, ou até mesmo não explorado...
Nosso mundo esconde muitas surpresas que não conhecemos, mesmo porque perdemos tempo procurando por respostas onde talvez não seja o lugar certo, deveríamos buscar respostas concretas onde podemos, ou seja debaixo do nosso próprio nariz, onde realmente existem evidências, é claro não devemos perder o foco do que estamos procurando...
O universo é muito grande para nos atentarmos em um único ponto, creio com muita convicção, que a Nasa sabe de muita coisa, e talvez até tenha as respostas para nossas perguntas, somos humanos, a curiosidade faz parte do nosso instinto, sempre fomos e sempre seremos...
Para reflexão, será mesmo que as respostas estão lá..