Uma expedição na Cordilheira do Condor, no Equador, descobriu novas espécies de animais, como este sapo-ponta-de-flecha, do gênero 'Dendrobates', venenoso.


Uma expedição na Cordilheira do Condor, no Equador, descobriu novas espécies de animais, como este sapo-ponta-de-flecha, do gênero 'Dendrobates', venenoso.
Fósseis descobertos nos EUA sugerem que alguns dinossauros sobreviveram meio milhão de anos após a extinção em massa destes animais, há 65 milhões de anos. Ainda não havia humanos, mas a mesma ideia já fascinou a literatura. Num romance de 1912, Conan Doyle imaginou uma expedição científica a um local semelhante ao que terá mesmo existido.
Os dinossauros foram extintos num único evento catastrófico, há 65 milhões de anos, mas esta ideia tem sido desafiada, pelo menos na ficção. Em 1912, o escritor britânico Arthur Conan Doyle (criador do popular detective Sherlock Holmes) imaginou uma história em que uma expedição científica encontrava um planalto onde ainda viviam dinossauros. Na literatura, este Mundo Perdido ficava na Venezuela.
Conan Doyle não falhou por muito. De facto, segundo um polémico estudo agora publicado em Palaentologia Electronica, este mítico Mundo Perdido poderá mesmo ter existido, meio milhão de anos após a extinção dos dinossauros, neste caso não na Venezuela mas no Sul dos Estados Unidos. (Enfim, o erro cronológico será de apenas 64,5 milhões de anos).
Os cientistas encontraram fósseis num local chamado Ojo Alamo, na bacia de San Juan, nos estados americanos de Novo México e Colorado. O estudo químico destes restos e das rochas onde os fósseis foram encontrados sugeriram uma data posterior à extinção do evento do Cretácico.
Liderada por Jim Fassett, da Universidade de Santa Fé, a equipa científica teve de ultrapassar a dificuldade imposta pela obrigação de provar que os ossos não eram anteriores à extinção. A acção de um rio, por exemplo, poderia incorporar os fósseis em rochas mais novas.
Fassett concentrou os seus esforços em demonstrar que as rochas eram posteriores ao evento da extinção, o que fez analisando a sua polaridade magnética. Também verificou que as concentrações de elementos metálicos raros nos ossos dos dinossauros estudados naquele local eram diferentes da concentração encontrada nos dinossauros anteriores à extinção do final do Cretácico, que curiosamente terá ocorrido por impacto de um meteorito na Península do Iucatão, no México, um pouco mais a norte da Venezuela e a sul de Ojo Alamo. A tese de que estes fósseis são posteriores à extinção é difícil de aceitar pela comunidade científica. No entanto, sabe--se que uma parte dos dinossauros sobreviveu à extinção maciça, nomeadamente as espécies que depois evoluíram para as actuais aves e crocodilos. Se houve sobreviventes numa região isolada, uma coisa parece certa: eram em escasso número e viveram durante pouco tempo.
http://www.pelosanimais.org.pt/assets/html/free_me.html
Este link tem imagens bastante fortes , espero que não me levem a mal em colocar aqui, mas é uma coisa que eu acho necessario divulgar pois para a mídia convencional não há muito interesse.
A mensagem que quero transmitir é que temos (nós humanos na minha opinião "a pior praga do planeta") de parar de fazer mal aos animais ou colaborar de alguma forma para isso. Obrigada pela atenção.
"Temos que ter mais respeito pelos animais,para podermos ser considerados seres humanos...porque até então somos apenas um animal irracional porém com grandes conhecimentos mas mesmo assim ignorantes."
"O homem é um animal com instintos
primários de sobrevivência. Por isso,
seu engenho desenvolveu-se primeiro
e a alma depois, e o progresso da ciência
está bem mais adiantado que seu
comportamento ético."
L.E.Rizzatto....
http://www.pelosanimais.org.pt/assets/html/free_me.html
Cada um tem uma 'referência' interna com que compara a ecolocalização dos outros.
Seria capaz de identificar uma pessoa no meio de um grupo que grita apenas uma mesma sílaba? Isso é o que os morcegos fazem, sendo capazes de diferenciar as ecolocalizações ultra-sónicas uns dos outros à medida que usam a sua para se deslocar e caçar. Segundo a equipa liderada pelo israelita Yossi Yovel, do Instituto de Ciência Weizmann, os morcegos-ratos-grandes (Myotis myotis) têm uma "referência" interna com que comparam as "vozes" dos outros morcegos.
Os cientistas fizeram um teste para o provar. "Cada morcego tinha de distinguir entre outros dois", explicou Yovel à BBC. "Treinámos o morcego A, fazendo-o ouvir o som do morcego B de um lado e do outro o do morcego C. Tinha de rastejar para o local de onde vinha o som correcto", indicou. Só nesse caso era recompensado com a sua comida favorita, uma minhoca.
"Na segunda fase do teste, os morcegos recebiam uma recompensa quer fossem para o lado correcto ou não. E, ainda assim, estavam certos 80% das vezes", acrescentou. "Os morcegos aprendiam a 'voz' escutando centenas de 'gritos' curtos, mas eram capazes de reconhecer um indivíduo com base num único 'grito'." A comunicação vocal é essencial, nomeadamente em animais noctívagos, como os morcegos. A descoberta pode explicar como se mantêm em grupo quando voam a alta velocidade.
Algumas aranhas se disfarçam, outras fingem estar sorrindo mas, ao mesmo tempo em que despertam minha curiosidade, TODAS me apavoram.
Há algum tempo atrás eu assisti um vídeo com dois exemplos de animais que se locomovem rolando e esse, parece ser o método de locomoção ideal para esta pequena aranha do deserto do Saara.
A aranha araneus rota aproveita os declives e a areia macia das dunas do deserto para “rolar” conseguindo alcançar velocidades de até 6km/h. Segundo especialistas, existem mais duas espécies de aranhas que utilizam essa forma de locomoção e eles afirmam que nenhuma delas estão fisicamente adaptadas para rolar e que essa “habilidade” surgiu da necessidade de economizar energia num ambiente inóspito com de temperaturas extremas.
Um estudo publicado na revista Animal Behaviour demonstrou que os animais selvagens, assim como os domésticos, têm rasgos de personalidade.
Um investigador da Estação Biológica de Doñana, no sul de Espanha, László Garamszegi, estudou os comportamentos de 41 machos papa-moscas, pequenos pássaros selvagens, quando confrontados com fêmeas da sua espécie.
A pesquisa é descrita pelo El País: após analisarem a forma como os machos cortejavam as fêmeas, colocaram uma folha branca de papel nos seus ninhos e verificaram que metade do grupo, por medo desta novidade, perdia o interesse no acasalamento.
Foram depois medidos os níveis de agressividade de cada macho: constatou-se que aqueles que tinham demonstrado medo pela existência da folha de papel tinham menor propensão para atacar. Para testar a vontade de lutar perante potenciais predadores, um indivíduo aproximava-se dos pássaros e aqueles que tinham tido medo do papel eram os primeiros a escapar; fugiam quando a pessoa se encontrava ainda a cerca de 20 metros de distância.
Finalmente, verificou-se ainda que os machos mais agressivos, em relação aos mais tímidos, tinham o dobro de probabilidade de ser capturados. Esta é a primeira vez que foi possível demonstrar que os pássaros selvagens podem ter diferenças de personalidade, um contributo que permitirá estudar com maior profundidade as pressões evolutivas que levam a comportamentos diferentes dos animais da mesma espécie.
Morreu há dez mil anos e desde então permaneceu intocada, enterrada no solo. Os seus restos foram agora descobertos por acaso, no decurso das obras de prolongamento de uma auto-estrada na região de Stromstad, na costa oeste da Suécia. Trata-se dos fósseis de uma baleia pré-histórica e já extinta, que paleontólogos suecos da universidade de Gotenburgo vão agora estudar.
Uma das curiosidades do achado prende-se com a possibilidade de estes fósseis poderem ser idênticos aos da baleia "Swedenborg". Esta baleia foi descrita no século XVIII pelo naturalista sueco Emmanuel Swedenborg, mas nunca se conseguiu confirmar a sua existência com base em fósseis. Daí o entusiasmo dos paleontólogos em relação a esta nova descobertas. Anteriores situações deste tipo não permitiram essa confirmação.
Pássaros migradores da família das toutinegras enfrentam o risco de ter de alongar até mais 400 quilómetros as suas viagens anuais entre a África e a Europa, por causa das alterações climáticas. As previsões são de especialistas ingleses e referem-se às últimas três décadas do século XXI. Uma espécie de toutinegra comum em Portugal está entre as ameaçadas.
As aves migradoras podem no futuro ter de fazer viagens até 400 quilómetros mais longas do que actualmente, no seu vaivém entre a Europa e a África, devido às alterações climáticas. Este é o resultado de um estudo que avaliou 17 espécies de aves canoras migradoras da família das toutinegras e que pela primeira vez demonstra esta possibilidade.
Uma destas aves é a toutinegra--de-barrete-preto (Sylvia atricapilla, de nome científico), um visitante comum em Portugal, entre a Primavera e o Outono.
O estudo, realizado por investigadores ingleses das universidades de Durham e de Cambridge, com a colaboração da BirdLife, é o primeiro a estimar esta possibilidade.
"Os nossos dados mostram que as longas maratonas migratórias de algumas aves vão tornar-se mais extensas ainda", o que são "más notícias" para alguns destes pequenos pássaros, afirmou o coordenador do estudo Stephen Willis, da Universidade de Durham, citado pela Science Daily.
As projecções realizadas pela equipa das universidades inglesas apontam para que nove das 17 espécies avaliadas tenham de enfrentar viagens mais longas nas últimas três décadas do século XXI.
"Estes pequenos pássaros fazem percursos incríveis, quase atingindo os limites de resistência. Tudo o que tornar essa jornadas mais longas e mais dependentes de pontos de paragem que são raros e vulneráveis, para descanso e alimentação, podem fazer a diferença entre a vida e a morte para estas aves", defendeu, por seu turno, o biólogo e investigador Rhys Green, da Universidade de Cambridge, co-autor do estudo.
De acordo com este especialista, já há evidências de que as aves migradoras estão neste momento a viajar mais para norte, na Europa, em busca das condições climáticas que lhes são mais favoráveis "tal como os modelos já previam".
Os novos dados, segundo o investigador da universidade de Cambridge, "colocarão uma nova pressão numa viagem já de si árdua". Parte das espécies avaliadas neste estudo têm de atravessar o deserto do Sara durante o seu percurso.
Estima-se que cerca de 500 milhões de aves migrem anualmente para a Europa e a Ásia, a partir do continente africano, percorrendo milhares de quilómetros entre um continente e os outros.
As aves da família das toutinegras que foram avaliadas nesta investigação pesam em média nove gramas. Nas suas migrações, chegam à Europa com a Primavera, para aproveitarem a abundância de insectos e o bom tempo. Partem para Sul no Outono, de novo em busca do calor.
O Sol, as sardinhas e o salmão são algumas fontes de vitamina D, uma substância que ajuda a prevenir doenças como o cancer, as depressões, a demência, a esquizofrenia, o raquitismo e os enfartes, alertou um especialista.
A vitamina D pode salvar a vida e todos dependemos dela", defendeu o especialista norte-americano Michael Holik no II Congresso Ibérico de Medicina Anti-Envelhecimento, que termina hoje em Vilamoura.
Michael Holik recordou que uma das principais fontes da obtenção gratuita de vitamina D é o sol, mas frisou que a quantidade absorvida no Inverno é reduzida ou mesmo inexistente, dependendo do país em que se vive.
O especialista alertou ainda que quando as pessoas se expõem ao sol com protectores solares estão a bloquear a entrada de vitamina D.
"A falta de vitamina D é muito detectada nas crianças devido ao uso de protectores solares", refere o professor, indicando que a alternativa é deixar o corpo apanhar sol durante "cinco ou dez minutos por dia sem protector solar".
Outro erro comum é pensar que se consegue obter vitamina D facilmente através da alimentação, principalmente do peixe.
Segundo explicou, é muito raro conseguir obter vitamina D através da alimentação e os peixes que são secos ou salgados, para não se estragarem, perdem a vitamina D.
"Só pescado como o salmão e a sardinha têm vitamina D", esclareceu.
Estudos feitos nos EUA com jovens mulheres que chegavam às urgências de hospitais com queixas de "cansaço, dores e tendência para a depressão" revelaram que todas elas tinham falta de vitamina D, contou Michael Holik.
A falta de vitamina D também está relacionada com alguns tipos de cancer, nomeadamente cancer da mama, da próstata ou do cólon.
Num outro estudo realizado sobre o cancer da mama, concluiu-se que as mulheres que tinham bons índices de vitamina D através do sol tinham "menos 50 por cento de possibilidade de contrair o cancer da mama do que as que não tinham apanhado sol".
A vitamina D ajuda também a reduzir a probabilidade de enfartes ou outra doenças cardiovasculares, demência ou esquizofrenia (doenças mentais) ou osteoperose e osteomalácia (ambas doenças de ossos).
O II Congresso Ibérico de Medicina Anti-Envelhecimento está a decorrer em Vilamoura, Algarve, e tem o objectivo de abordar a Medicina Anti-envelhecimento, através das áreas de desporto, nutrição, sexualidade, genética ou estética.
Na sessão de abertura do evento, a presidente do congresso, Isabel Hoffman Miles, recordou que se por um lado a média de idade para morrer é cada vez mais alta, também é verdade que os governos vão ter de apostar mais "na prevenção e promoção da saúde", porque doenças como a obesidade, diabetes, cancers e doenças neuro-degenerativas também estão a aumentar.
"Estima-se que em 2050 a maior parte dos países vão gastar 20 por cento do PIB em saúde. Em 2000, os custos de saúde eram de cinco por cento do PIB dos países desenvolvidos", lembrou a presidente do congresso.
Um dos primeiros locais de armazenamento permanente de resíduos nucleares do mundo, concebido para guardar os detritos durante mais de 100.000 anos, vai ser construído no leste da Suécia, anunciou hoje a empresa responsável pelo projecto.
O centro de armazenamento ultramoderno será construído em Forsmark, perto de Osthammar, 200 quilómetros a norte de Estocolmo, de acordo com um comunicado da sociedade sueca de gestão da energia e dos resíduos nucleares (SKB).
A construção deverá começar em 2016 e a inauguração está prevista para entre 2022 e 2024, disse o porta-voz da SKB.
Idênticos centros de armazenamento estão também em estudo na Finlândia e em França, com inaugurações previstas para antes de 2030.
Os resíduos nucleares serão armazenados a 500 metros de profundidade em solo granítico em contentores de cobre que devem, de acordo com o caderno de encargos, ser capazes de manterem os resíduos armazenados durante pelo menos 100.000 anos.
«A selecção do local é decisiva para o programa de tratamento de resíduos nucleares suecos», comentou o presidente da SKB, Claes Thegerstrom. «Vemos uma clara vantagem para Forsmark relativamente à segurança a longo prazo», disse.
O local, próximo de uma central nuclear existente, competia com uma outra localização em Oskarshamn, no sudoeste da Suécia, onde se encontra o laboratório experimental destinado ao desenvolvimento do centro.
A Suécia possui uma dezena de reactores nucleares que produzem 45 por cento da electricidade do país. Estocolmo anunciou no início de Fevereiro o relançamento do seu programa nuclear que inicialmente tinha previsto abandonar progressivamente.
Os resíduos nucleares altamante radioactivos suecos são, desde 1985, armazenados num centro temporário em Oskarshamn.
Apesar de existir provas em videos que as grandes corporações jogam seus lixos nucleares nos oceanos armazenados em toneis para que afundem, e depois de algum tempo o tonel corroa e assim as substancias seriam liberadas contaminando os oceanos e matando todo o tipo de vida que ali exista.
......Quando vi esse vídeo pela primeira vez tive uma sensação estranha. E olha que já conhecia um jerboa.
......Os movimentos do bichinho faziam-no parecer um boneco ou algum tipo animação.
......Essa mistura de rato, pintinho e canguru é o pygmy jerboa, o menor roedor do mundo, uma espécie que só é encontrada Ásia e no norte da África.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c6/Jumping_Jerboa.jpg
........Extima-se que cerca de 163 mil toneladas do metal dourado já foram descobertas desde a Pré-História.
........Segundo o World Gold Council, conselho formado pelas maiores empresas mineradoras, se todo esse ouro, que totaliza 8.445 m3, fosse fundido e encaixotado, ele caberia em um prédio de cerca de 20 metros de altura, largura e comprimento, ou seja, mais ou menos o tamanho de um edifício de sete andares. Não se sabe ao certo como a mineração de ouro começou, mas os primeiros indícios são do fim da Pré-História, por volta de 5000 a.C. Ele foi o segundo metal conhecido depois do cobre.
.......No início, o ouro era encontrado por cima da terra, e bastava peneirar com água para ele aparecer, mas o metal incrustado em outras pedras começou a exigir novas técnicas de extração. No Egito, por exemplo, usava-se fogo para aquecer as pedras e água fria para provocar um choque térmico e rachálas. Nada que se compare às sondas usadas hoje.