terça-feira, 8 de setembro de 2009

Mapa é chave da história de povos mesoamericanos.

Um antigo mapa, pintado por índios mexicanos no século XVI, se transformou em uma peça-chave para conhecer as viagens dos povos mesoamericanos da América do Norte para a Central, segundo o doutor David Carrasco, da Universidade de Harvard.

"Cinco anos de pesquisas e o trabalho de 15 especialistas em história mesoamericana demonstram que este documento, o Mapa de Cuauhtinchán 2 (MC2), com mais de 700 imagens coloridas, revela algo assim como a Odisséia e a Ilíada Mesoamericana", disse à Carrasco em uma conversa telefônica.

"Este mapa revela as histórias sagradas, as peregrinações, as guerras, a medicina, as plantas, os casamentos, os rituais e os heróis da comunidade de Cuauhtinchán, ou seja, o Lugar do Ninho da Águia (hoje no estado de Puebla, México)", acrescentou.

O Mapa de Cuauhtinchán mede 109 por 204 centímetros e se pintou sobre papel amate provavelmente por volta do ano 1540, só duas décadas depois da conquista espanhola ao México.

A origem do documento parece ser uma disputa entre os nativos e os conquistadores sobre a propriedade das terras em Cuauhtinchán e em zonas divisórias, como resultado do processo de evangelização que começou a partir de 1527 e que se intensificou em 1530 com o início da construção do primeiro convento nessa localidade, que aparentemente levou ao desmantelamento do templo indígena.

"A história começa em uma cidade sagrada sob ataque e segue com o povo de Aztlán que vem resgatar a cidade e que, como recompensa, recebe sabedoria divina para viajar uma grande distância até encontrar sua própria cidade na terra prometida", explicou Carrasco

Essa cidade sagrada e a terra originária de Aztlán estariam no que hoje é o sudoeste dos Estados Unidos. O doutor Ramón del Castillo, poeta e diretor do Centro de Estudos Chicanos na Universidade Metropolitana de Denver (MSCD) afirma que "o Mapa de Cuauhtinchán revitalizou o conceito de Aztlán (como terra original dos antepassados dos mexicanos) e essa idéia já não é um mito mas uma realidade".

A equipe continua estudando os objetos sagrados e as numerosas plantas que aparecem no mapa. "Este mapa é um tesouro para os acadêmicos porque revela com esplendor artístico e em detalhe a maneira de viver de uma comunidade indígena que expressou sua própria narrativa no meio de um sério conflito social", concluiu.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Meus caros leitores

A milhares de anos o homem vem se perguntando, será que estamos sozinhos?
É até meio egoismo pensarmos assim, em tamanha grandeza do universo, muitas pessoas que nem conhecemos tem teorias até bem interessantes sobre este assunto.
Bem com relação as piramides de marte, podemos nos perguntar, seria ambição do homem querer chegar mais longe?
E depois de explorar marte iríamos explorar outro planeta, e depois outro...
Acho que não amigos, o homem como sempre esteve atraz de resposta para a pergunta que a milhares de anos está ecoando em nossos pensamentos, buscamos respostas, e no menor sinal de uma possivel resposta corremos atraz, foi o que aconteceu em Marte, ou vocês pensam que foi por algum outro motivo que os levaram até lá?
As piramides representam civilizações inteligentes, que detem informações a respeito de onde viemos, do que somos e para onde iremos...
Marte é um planeta morto, que pode conter informações de onde viemos, pois tudo indica que existiu sim uma civilização naquele planeta, e que quando se esgotou as reservas naturais, procuraram um outro planeta para ser povoado e até para se fugir da istinção, e agora eu pergunto, para onde foram???
Aqui para o nosso planeta é claro, e nos perguntamos também, ok se vieram para cá, onde estão???
Entre nós, pode ser ou já se foram para outro planeta, desconhecido por nós, ou até mesmo não explorado...
Nosso mundo esconde muitas surpresas que não conhecemos, mesmo porque perdemos tempo procurando por respostas onde talvez não seja o lugar certo, deveríamos buscar respostas concretas onde podemos, ou seja debaixo do nosso próprio nariz, onde realmente existem evidências, é claro não devemos perder o foco do que estamos procurando...
O universo é muito grande para nos atentarmos em um único ponto, creio com muita convicção, que a Nasa sabe de muita coisa, e talvez até tenha as respostas para nossas perguntas, somos humanos, a curiosidade faz parte do nosso instinto, sempre fomos e sempre seremos...
Para reflexão, será mesmo que as respostas estão lá..

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Novas espécies de animais são descobertas no Equador

Uma expedição na Cordilheira do Condor, no Equador, descobriu novas espécies de animais, como este sapo-ponta-de-flecha, do gênero 'Dendrobates', venenoso.







A maior espécie descoberta na expedição da ONG Consevação Internacional foi este lagarto. O camaleão de gênero 'Enyalioides' é considerado parte de uma das mais antigas famílias de lagartos.






Esta espécie de gafanhoto é capaz de se camuflar e produz um som inaudível para os humanos.













O gafanhoto do gênero 'Mystron' foi considerado uma nova descoberta por causa de sua aparência e pelo ruído do macho, que consiste em uma série de longos garganteios.










Esta espécie de salamandra tem hábitos noturnos e vive em florestas em altitudes abaixo dos 1000m.











Apesar de não ser nova para os cientistas, a perereca-de-vidro é considerada uma espécie em vias de extinção, e também foi encontrada na bacia do rio Nangaritza, no Equador







Fonte: BBC

terça-feira, 9 de junho de 2009

Dinossauros viveram num mundo perdido.

Fósseis descobertos nos EUA sugerem que alguns dinossauros sobreviveram meio milhão de anos após a extinção em massa destes animais, há 65 milhões de anos. Ainda não havia humanos, mas a mesma ideia já fascinou a literatura. Num romance de 1912, Conan Doyle imaginou uma expedição científica a um local semelhante ao que terá mesmo existido.

Os dinossauros foram extintos num único evento catastrófico, há 65 milhões de anos, mas esta ideia tem sido desafiada, pelo menos na ficção. Em 1912, o escritor britânico Arthur Conan Doyle (criador do popular detective Sherlock Holmes) imaginou uma história em que uma expedição científica encontrava um planalto onde ainda viviam dinossauros. Na literatura, este Mundo Perdido ficava na Venezuela.

Conan Doyle não falhou por muito. De facto, segundo um polémico estudo agora publicado em Palaentologia Electronica, este mítico Mundo Perdido poderá mesmo ter existido, meio milhão de anos após a extinção dos dinossauros, neste caso não na Venezuela mas no Sul dos Estados Unidos. (Enfim, o erro cronológico será de apenas 64,5 milhões de anos).

Os cientistas encontraram fósseis num local chamado Ojo Alamo, na bacia de San Juan, nos estados americanos de Novo México e Colorado. O estudo químico destes restos e das rochas onde os fósseis foram encontrados sugeriram uma data posterior à extinção do evento do Cretácico.

Liderada por Jim Fassett, da Universidade de Santa Fé, a equipa científica teve de ultrapassar a dificuldade imposta pela obrigação de provar que os ossos não eram anteriores à extinção. A acção de um rio, por exemplo, poderia incorporar os fósseis em rochas mais novas.

Fassett concentrou os seus esforços em demonstrar que as rochas eram posteriores ao evento da extinção, o que fez analisando a sua polaridade magnética. Também verificou que as concentrações de elementos metálicos raros nos ossos dos dinossauros estudados naquele local eram diferentes da concentração encontrada nos dinossauros anteriores à extinção do final do Cretácico, que curiosamente terá ocorrido por impacto de um meteorito na Península do Iucatão, no México, um pouco mais a norte da Venezuela e a sul de Ojo Alamo. A tese de que estes fósseis são posteriores à extinção é difícil de aceitar pela comunidade científica. No entanto, sabe--se que uma parte dos dinossauros sobreviveu à extinção maciça, nomeadamente as espécies que depois evoluíram para as actuais aves e crocodilos. Se houve sobreviventes numa região isolada, uma coisa parece certa: eram em escasso número e viveram durante pouco tempo.

http://www.pelosanimais.org.pt/assets/html/free_me.html

Este link tem imagens bastante fortes , espero que não me levem a mal em colocar aqui, mas é uma coisa que eu acho necessario divulgar pois para a mídia convencional não há muito interesse.
A mensagem que quero transmitir é que temos (nós humanos na minha opinião "a pior praga do planeta") de parar de fazer mal aos animais ou colaborar de alguma forma para isso. Obrigada pela atenção.

"Temos que ter mais respeito pelos animais,para podermos ser considerados seres humanos...porque até então somos apenas um animal irracional porém com grandes conhecimentos mas mesmo assim ignorantes."

"O homem é um animal com instintos
primários de sobrevivência. Por isso,
seu engenho desenvolveu-se primeiro
e a alma depois, e o progresso da ciência
está bem mais adiantado que seu
comportamento ético."
L.E.Rizzatto....

http://www.pelosanimais.org.pt/assets/html/free_me.html

Cada um tem uma 'referência' interna com que compara a ecolocalização dos outros.


Seria capaz de identificar uma pessoa no meio de um grupo que grita apenas uma mesma sílaba? Isso é o que os morcegos fazem, sendo capazes de diferenciar as ecolocalizações ultra-sónicas uns dos outros à medida que usam a sua para se deslocar e caçar. Segundo a equipa liderada pelo israelita Yossi Yovel, do Instituto de Ciência Weizmann, os morcegos-ratos-grandes (Myotis myotis) têm uma "referência" interna com que comparam as "vozes" dos outros morcegos.

Os cientistas fizeram um teste para o provar. "Cada morcego tinha de distinguir entre outros dois", explicou Yovel à BBC. "Treinámos o morcego A, fazendo-o ouvir o som do morcego B de um lado e do outro o do morcego C. Tinha de rastejar para o local de onde vinha o som correcto", indicou. Só nesse caso era recompensado com a sua comida favorita, uma minhoca.

"Na segunda fase do teste, os morcegos recebiam uma recompensa quer fossem para o lado correcto ou não. E, ainda assim, estavam certos 80% das vezes", acrescentou. "Os morcegos aprendiam a 'voz' escutando centenas de 'gritos' curtos, mas eram capazes de reconhecer um indivíduo com base num único 'grito'." A comunicação vocal é essencial, nomeadamente em animais noctívagos, como os morcegos. A descoberta pode explicar como se mantêm em grupo quando voam a alta velocidade.

Algumas aranhas se disfarçam, outras fingem estar sorrindo mas, ao mesmo tempo em que despertam minha curiosidade, TODAS me apavoram.

Há algum tempo atrás eu assisti um vídeo com dois exemplos de animais que se locomovem rolando e esse, parece ser o método de locomoção ideal para esta pequena aranha do deserto do Saara.

A aranha araneus rota aproveita os declives e a areia macia das dunas do deserto para “rolar” conseguindo alcançar velocidades de até 6km/h. Segundo especialistas, existem mais duas espécies de aranhas que utilizam essa forma de locomoção e eles afirmam que nenhuma delas estão fisicamente adaptadas para rolar e que essa “habilidade” surgiu da necessidade de economizar energia num ambiente inóspito com de temperaturas extremas.

Um estudo publicado na revista Animal Behaviour demonstrou que os animais selvagens, assim como os domésticos, têm rasgos de personalidade.

Um investigador da Estação Biológica de Doñana, no sul de Espanha, László Garamszegi, estudou os comportamentos de 41 machos papa-moscas, pequenos pássaros selvagens, quando confrontados com fêmeas da sua espécie.

A pesquisa é descrita pelo El País: após analisarem a forma como os machos cortejavam as fêmeas, colocaram uma folha branca de papel nos seus ninhos e verificaram que metade do grupo, por medo desta novidade, perdia o interesse no acasalamento.

Foram depois medidos os níveis de agressividade de cada macho: constatou-se que aqueles que tinham demonstrado medo pela existência da folha de papel tinham menor propensão para atacar. Para testar a vontade de lutar perante potenciais predadores, um indivíduo aproximava-se dos pássaros e aqueles que tinham tido medo do papel eram os primeiros a escapar; fugiam quando a pessoa se encontrava ainda a cerca de 20 metros de distância.

Finalmente, verificou-se ainda que os machos mais agressivos, em relação aos mais tímidos, tinham o dobro de probabilidade de ser capturados. Esta é a primeira vez que foi possível demonstrar que os pássaros selvagens podem ter diferenças de personalidade, um contributo que permitirá estudar com maior profundidade as pressões evolutivas que levam a comportamentos diferentes dos animais da mesma espécie.

Morreu há dez mil anos e desde então permaneceu intocada, enterrada no solo. Os seus restos foram agora descobertos por acaso, no decurso das obras de prolongamento de uma auto-estrada na região de Stromstad, na costa oeste da Suécia. Trata-se dos fósseis de uma baleia pré-histórica e já extinta, que paleontólogos suecos da universidade de Gotenburgo vão agora estudar.

Uma das curiosidades do achado prende-se com a possibilidade de estes fósseis poderem ser idênticos aos da baleia "Swedenborg". Esta baleia foi descrita no século XVIII pelo naturalista sueco Emmanuel Swedenborg, mas nunca se conseguiu confirmar a sua existência com base em fósseis. Daí o entusiasmo dos paleontólogos em relação a esta nova descobertas. Anteriores situações deste tipo não permitiram essa confirmação.

Pássaros migradores da família das toutinegras enfrentam o risco de ter de alongar até mais 400 quilómetros as suas viagens anuais entre a África e a Europa, por causa das alterações climáticas. As previsões são de especialistas ingleses e referem-se às últimas três décadas do século XXI. Uma espécie de toutinegra comum em Portugal está entre as ameaçadas.

As aves migradoras podem no futuro ter de fazer viagens até 400 quilómetros mais longas do que actualmente, no seu vaivém entre a Europa e a África, devido às alterações climáticas. Este é o resultado de um estudo que avaliou 17 espécies de aves canoras migradoras da família das toutinegras e que pela primeira vez demonstra esta possibilidade.

Uma destas aves é a toutinegra--de-barrete-preto (Sylvia atricapilla, de nome científico), um visitante comum em Portugal, entre a Primavera e o Outono.

O estudo, realizado por investigadores ingleses das universidades de Durham e de Cambridge, com a colaboração da BirdLife, é o primeiro a estimar esta possibilidade.

"Os nossos dados mostram que as longas maratonas migratórias de algumas aves vão tornar-se mais extensas ainda", o que são "más notícias" para alguns destes pequenos pássaros, afirmou o coordenador do estudo Stephen Willis, da Universidade de Durham, citado pela Science Daily.

As projecções realizadas pela equipa das universidades inglesas apontam para que nove das 17 espécies avaliadas tenham de enfrentar viagens mais longas nas últimas três décadas do século XXI.

"Estes pequenos pássaros fazem percursos incríveis, quase atingindo os limites de resistência. Tudo o que tornar essa jornadas mais longas e mais dependentes de pontos de paragem que são raros e vulneráveis, para descanso e alimentação, podem fazer a diferença entre a vida e a morte para estas aves", defendeu, por seu turno, o biólogo e investigador Rhys Green, da Universidade de Cambridge, co-autor do estudo.

De acordo com este especialista, já há evidências de que as aves migradoras estão neste momento a viajar mais para norte, na Europa, em busca das condições climáticas que lhes são mais favoráveis "tal como os modelos já previam".

Os novos dados, segundo o investigador da universidade de Cambridge, "colocarão uma nova pressão numa viagem já de si árdua". Parte das espécies avaliadas neste estudo têm de atravessar o deserto do Sara durante o seu percurso.

Estima-se que cerca de 500 milhões de aves migrem anualmente para a Europa e a Ásia, a partir do continente africano, percorrendo milhares de quilómetros entre um continente e os outros.

As aves da família das toutinegras que foram avaliadas nesta investigação pesam em média nove gramas. Nas suas migrações, chegam à Europa com a Primavera, para aproveitarem a abundância de insectos e o bom tempo. Partem para Sul no Outono, de novo em busca do calor.

O Sol, as sardinhas e o salmão são algumas fontes de vitamina D, uma substância que ajuda a prevenir doenças como o cancer, as depressões, a demência, a esquizofrenia, o raquitismo e os enfartes, alertou um especialista.

A vitamina D pode salvar a vida e todos dependemos dela", defendeu o especialista norte-americano Michael Holik no II Congresso Ibérico de Medicina Anti-Envelhecimento, que termina hoje em Vilamoura.

Michael Holik recordou que uma das principais fontes da obtenção gratuita de vitamina D é o sol, mas frisou que a quantidade absorvida no Inverno é reduzida ou mesmo inexistente, dependendo do país em que se vive.

O especialista alertou ainda que quando as pessoas se expõem ao sol com protectores solares estão a bloquear a entrada de vitamina D.

"A falta de vitamina D é muito detectada nas crianças devido ao uso de protectores solares", refere o professor, indicando que a alternativa é deixar o corpo apanhar sol durante "cinco ou dez minutos por dia sem protector solar".

Outro erro comum é pensar que se consegue obter vitamina D facilmente através da alimentação, principalmente do peixe.

Segundo explicou, é muito raro conseguir obter vitamina D através da alimentação e os peixes que são secos ou salgados, para não se estragarem, perdem a vitamina D.

"Só pescado como o salmão e a sardinha têm vitamina D", esclareceu.

Estudos feitos nos EUA com jovens mulheres que chegavam às urgências de hospitais com queixas de "cansaço, dores e tendência para a depressão" revelaram que todas elas tinham falta de vitamina D, contou Michael Holik.

A falta de vitamina D também está relacionada com alguns tipos de cancer, nomeadamente cancer da mama, da próstata ou do cólon.

Num outro estudo realizado sobre o cancer da mama, concluiu-se que as mulheres que tinham bons índices de vitamina D através do sol tinham "menos 50 por cento de possibilidade de contrair o cancer da mama do que as que não tinham apanhado sol".

A vitamina D ajuda também a reduzir a probabilidade de enfartes ou outra doenças cardiovasculares, demência ou esquizofrenia (doenças mentais) ou osteoperose e osteomalácia (ambas doenças de ossos).

O II Congresso Ibérico de Medicina Anti-Envelhecimento está a decorrer em Vilamoura, Algarve, e tem o objectivo de abordar a Medicina Anti-envelhecimento, através das áreas de desporto, nutrição, sexualidade, genética ou estética.

Na sessão de abertura do evento, a presidente do congresso, Isabel Hoffman Miles, recordou que se por um lado a média de idade para morrer é cada vez mais alta, também é verdade que os governos vão ter de apostar mais "na prevenção e promoção da saúde", porque doenças como a obesidade, diabetes, cancers e doenças neuro-degenerativas também estão a aumentar.

"Estima-se que em 2050 a maior parte dos países vão gastar 20 por cento do PIB em saúde. Em 2000, os custos de saúde eram de cinco por cento do PIB dos países desenvolvidos", lembrou a presidente do congresso.

Um dos primeiros locais de armazenamento permanente de resíduos nucleares do mundo, concebido para guardar os detritos durante mais de 100.000 anos, vai ser construído no leste da Suécia, anunciou hoje a empresa responsável pelo projecto.

O centro de armazenamento ultramoderno será construído em Forsmark, perto de Osthammar, 200 quilómetros a norte de Estocolmo, de acordo com um comunicado da sociedade sueca de gestão da energia e dos resíduos nucleares (SKB).

A construção deverá começar em 2016 e a inauguração está prevista para entre 2022 e 2024, disse o porta-voz da SKB.

Idênticos centros de armazenamento estão também em estudo na Finlândia e em França, com inaugurações previstas para antes de 2030.

Os resíduos nucleares serão armazenados a 500 metros de profundidade em solo granítico em contentores de cobre que devem, de acordo com o caderno de encargos, ser capazes de manterem os resíduos armazenados durante pelo menos 100.000 anos.

«A selecção do local é decisiva para o programa de tratamento de resíduos nucleares suecos», comentou o presidente da SKB, Claes Thegerstrom. «Vemos uma clara vantagem para Forsmark relativamente à segurança a longo prazo», disse.

O local, próximo de uma central nuclear existente, competia com uma outra localização em Oskarshamn, no sudoeste da Suécia, onde se encontra o laboratório experimental destinado ao desenvolvimento do centro.

A Suécia possui uma dezena de reactores nucleares que produzem 45 por cento da electricidade do país. Estocolmo anunciou no início de Fevereiro o relançamento do seu programa nuclear que inicialmente tinha previsto abandonar progressivamente.

Os resíduos nucleares altamante radioactivos suecos são, desde 1985, armazenados num centro temporário em Oskarshamn.

Apesar de existir provas em videos que as grandes corporações jogam seus lixos nucleares nos oceanos armazenados em toneis para que afundem, e depois de algum tempo o tonel corroa e assim as substancias seriam liberadas contaminando os oceanos e matando todo o tipo de vida que ali exista.

......Quando vi esse vídeo pela primeira vez tive uma sensação estranha. E olha que já conhecia um jerboa.

......Os movimentos do bichinho faziam-no parecer um boneco ou algum tipo animação.
......Essa mistura de rato, pintinho e canguru é o pygmy jerboa, o menor roedor do mundo, uma espécie que só é encontrada Ásia e no norte da África.




http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c6/Jumping_Jerboa.jpg

........Extima-se que cerca de 163 mil toneladas do metal dourado já foram descobertas desde a Pré-História.
........Segundo o World Gold Council, conselho formado pelas maiores empresas mineradoras, se todo esse ouro, que totaliza 8.445 m3, fosse fundido e encaixotado, ele caberia em um prédio de cerca de 20 metros de altura, largura e comprimento, ou seja, mais ou menos o tamanho de um edifício de sete andares. Não se sabe ao certo como a mineração de ouro começou, mas os primeiros indícios são do fim da Pré-História, por volta de 5000 a.C. Ele foi o segundo metal conhecido depois do cobre.
.......No início, o ouro era encontrado por cima da terra, e bastava peneirar com água para ele aparecer, mas o metal incrustado em outras pedras começou a exigir novas técnicas de extração. No Egito, por exemplo, usava-se fogo para aquecer as pedras e água fria para provocar um choque térmico e rachálas. Nada que se compare às sondas usadas hoje.

terça-feira, 7 de abril de 2009

A suposta origem do xadrez

O xadrez é um jogo antiquíssimo, tem muitos milênios de existência, e por isso não é de se estranhar que estejam ligadas a ele lendas cuja veracidade é difícil de comprovar, devido à sua antigüidade. Para compreendê-lo, não é necessário ser um mestre no xadrez, basta simplesmente saber que o tabuleiro onde se joga está dividido em 64 casas, divididas igual e alternadamente em brancas e pretas.


Uma das lendas diz: O jogo de xadrez foi inventado na Índia. Quando o rei Cheram o conheceu ficou maravilhado do engenhoso que era esse jogo e da múltipla variedade de posições que nele são possíveis.


Ao se inteirar que o inventor era um de seus súditos, o rei manou chamá-lo com o objetivo de recompensá-lo pessoalmente por seu acertado invento. O inventor, de nome Seta, apresentou-se ante o soberano, vestindo-se com muita modéstia, e que vivia graças aos meios que lhe proporcionavan seus discípulos.


Seta, quero te recompensar dignamente pelo engenhoso jogo que inventaste, disse o rei. O sábio agradeceu, mas não aceitou a generosidade. Sou rico o bastante para cumprir qualquer desejo teu. Diz-me recompensa que desejas e eu te satisfarei. Seta continuou calado. Não sejas tímido, expressa teu desejo, não vacilarei em nada para satisfazê-lo.


Grande é a tua magnanimidade, ó soberano, porém concede-me um curto prazo para meditar sobre a resposta, e amanhã, depois de árduas reflexões comunicarei ao senhor a petição.


Quando ao dia seguinte Seta se apresentou de novo ante o trono, deixou o rei maravilhado por sua petição sem precedentes. Soberano, disse Seta, manda que me entreguem um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro de xadrez. Um simples grão de trigo?, contesto admirado o rei. Sim, soberano, e pela segunda casa ordene que me entreguem dois grãos, pela terceira quatro grãos, pela quarta oito, pela quinta dezesseis, pela sexta trinta e dois etc.

Basta, o rei interrompeu irritado, receberás el trigo correspondente às 64 casas do Tabuleiro de acordo com teu desejo: a cada casinha receberás uma dupla quantidade que pediste, porém deverás saber que tua petição é indigna de minha generosidade; ao me pedir tão mísera recompensa menosprezas irreverentemente minha benevolência. Em verdade, como sábio que és deverias Ter dado maior prova de respeito ante a bondade de teu soberano. Sai daqui, meus servos te darão esse saco de trigo que solicitaste.


Os matemáticos da corte trabalharam intensamente para calcular a recompensa de Seta, que ficou esperando na porta do palácio real. Somente ao amanhecer do outro dia o matemático chefe da corte solicitou audiência para apresentar ao rei um informe muito importante: Ó rei, calculamos escrupulosamente a quantidade de grãos que Seta deseja receber. Resulta uma cifra astronômica, absurdamente gigantesca. Seja qual for sua magnitude, interrompeu com altivez o rei, meus graneiros não empobrecerão meus depósitos, prometi dar a recompensa a Seta e portanto eu a entregarei. Soberano, agora não depende de tua vontade o cumprir semelhante desejo, em todos os teus graneiros não existe a quantidade de trigo que exige Seta. Tampouco existe nos graneiros de todo o reino, até mesmo os graneiros do mundo são insuficientes.


Se desejas entregar sem falta a recompensa prometida, ordena que todos os reinos da terra se convertam em lavouras, manda secar mares y oceanos, ordena fundir os gelos y as neves que cobrem os distantes desertos do norte, que todo o espaço seja totalmente semeado e se ordene entregar toda a colheita obtida a Seta. Somente então receberá sua recompensa. Diz-me qual é essa cifra tão monstruosa de grãos, disse o rei, reflexionando espantado. Ó soberano, são DEZOITO QUINTILHÕES, QUATROCENTOS E QUARENTA E SEIS QUATRILHÕES, SETECENTOS E SETANTA E QUATRO TRILHÕES, SETENTA E TRÊS BILHÕES, SETECENTOS E NOVE MILHÕES, CINQÜENTA E UM MIL E SEISCENTOS E QUINZE 18.446.744.073.709.051.615).

Ou seja, é o mesmo que 2 elevado à potência 64...


A recompensa do Inventor do Xadrez deverá ocupar um volume aproximado de 12.000 Km3. Se o graneiro tivesse 4 metros de altura e 10 de largura, seu comprimento teria que ter 300.000.000 de quilômetros, ou seja, o dobro da distância que separa a terra do sol. (trechos tomados do livro O Divertido Jogo das Matemáticas, de autoria de Perelman.)


ASPECTO ESOTÉRICO DO XADREZ

Símbolos das partes do tabuleiro
Representa em si o Jogo da Vida. A vida é um tabuleiro de xadrez, na qual cada um de nossos atos é uma jogada. Se nossas jogadas são boas, inteligentes e oportunas o resultado será o êxito, saúde e longevidade. Se pelo contrário nossas jogadas são feitas de má-fé, egoístas e inoportunas, o resultado será o fracasso, a enfermidade e a morte. Se analisamos numericamente a quantidade de casas num tabuleiro, encontraremos 64, que para efeitos cabalísticos nos dá um total de 10, o qual representa a Lei da Recorrência, a Repetição, a Retribuição, a Roda do Samsara, as forças evolutivas.


A quantidade de casas brancas é 32 (3 + 2 = 5), a lei do Dharma. Em linguagem mística da luz, quando nos iniciamos no tabuleiro da existência nos recebem as forças brancas, ou seja, os peões com suas forças brancas, ou seja, os peões brancos nos dão as boas-vindas, indicando que começamos a Evoluir. Como quer que nada na Natureza está extático, chega o momento em que se fracassa e caímos nas garras das forças involutivas. A quantidade de casas pretas é de 32 (3 + 2 = 5), a lei do Karma. Na linguagem mística das trevas, é a decadência, a disfunção e a morte.

O bem e o mal não existem. Uma coisa é boa quando nos convém e má quando não nos convém. O bem e o mal são uma questão de conveniências caprichosas da mente. O homem que inventou os fatídicos termos Bem e Mal foi um atlante chamado MAKARI KRONVERZYON, distinto membro da sociedade científica AKALDAN, situada na submergido continente atlante. Esse velho sábio jamais suspeitou do grave dano que causaria à humanidade com a invenção dessas suas duas palavrinhas.

Os Peões:


Quando enfocamos o jogo nos aspectos militares sobretudo nas cortes medievais, simbolizam os soldados do Rei, que é a base dos planos do peão para que avance, é um germe de debilidade que se cria.


Os oito peões são as oito Virtudes da Mãe Devi-Kundalini, que são: Compreensão, Vontade, Verbo, Reto pensar, Reto sentir, Reta maneira de ganhar a vida, que haja Paz e que haja Amor. Também representa o Arcano oito do Tarô (ou seja, o Padrão das Medidas): a Justiça, cada um de nós lutando contra os contratempos.


Os movimentos são muito limitados, as sombras do pecado desse Rei Interno de cada um de nós que nunca pecou, tu sabes.

As Torres:


Simbolizam o estado de Alerta Percepção e de Alerta Novidade, nos Grandes Mistérios davam ao neófito o Cinzel e o Martelo para que fosse polindo as duas colunas do Templo, a Branca e a Negra, ou melhor, a Dórica e a Jônica. Os Cimentos da torre na época medieval eram de pedra e quase todas as torres estavam feitas deste material, símbolo resplandecente de la Energia Sexual.

Os Cavalos:


Representam a Ousadia e o valor para eliminar o Medo, sus movimentos descrevem o esquadro r o compasso, tão importantes nos estudos maçônicos. Seus movimentos são em forma de L, que no sistema de numeração romana tem o valor de 50, que decompondo-se nos está indicando a Lei em Rigor.

Os Bispos:


Nas cortes medievais conheciam-se com o nome de Bispos e eram os que estavam mais próximos ao Rei; alegorizavam as Lanças, a Urânia-Vênus dos Gregos.

O Rei:


Representa a Sabeduria, nosso Real Ser, el V.M. Interno, a Estrela Interior que sempre nos sorri.


Todo o jogo do Xadrez consiste em colocar o rei em uma situação tal que não possa mover-se e então é quando se lhe dá a Morte, o Xeque-Mate. É sabido que terminada uma partida de xadrez se pode iniciar mais uma vez, segundo os acordos dos jogadores, porém o Rei segue sendo o Rei e este não muda, assim é nosso Real Ser. É o que foi, o que é e o que será.


Deve-se notar que alguns valores que temos dado às não são os valores clássicos, senão Esotéricos.

A Rainha:


Não poderia faltar no Tabuleiro da existência e no xadrez o elemento feminino, o princípio universal da vida, o qual resplandece em toda a Obra, o próprio Deus; o Rei desdobrado em Mulher, o Eterno Amor que flui e reflui em todo o criado.


Desde crianças pedimos suas ternuras porque Ela é a outra metade de nosso Ser e vice-versa.


Sem a Dama, a Rainha, em uma partida de xadrez, nos sentimos sem o poder supremo, estamos perdidos.


Se fazemos um estudo transcendental das diferentes culturas vemos como por trás da glória dos Grandes Homens Ilustres sempre havia uma Mulher, como a Sacerdotisa de Tebas, em meio de tochas falou às multidões, como a Sacerdotisa dos Templos de Mistérios. Reinou no Egito, como Vestal de Delfos, sob o nome de Pitonisa... Um grande Mestre disse: O Summum da Beleza é a Mulher, a Natureza, a Música, as Flores, uma Paisagem... uma criança nos comove, porém a mulher nos comove e nos atrai, nos inspira e nos provoca.


A liberdade de movimentos da Rainha, num tabuleiro de xadrez, é formidável, os valores fundamentais do xadrez são o Tempo, ou seja, a Rapidez, para realizar os planos, o espaço , o domínio do maior número de defeitos; se as jogadas no xadrez são bem feitas e com força suficiente, se o desenvolvimento e as circunstâncias foras maravilhosos, o resultado será a Vitória.

Na vida, o homem se enfrenta com inúmeros problemas, cada pessoa necessita saber como resolver cada um desses problemas; inteligentemente todo xadrezista sabe que toda solução está no próprio problema, sempre que haja a tranqüilidade e equilíbrio perfeitos entre a Mente, a Emoção e o Centro Motor.


No mundo existe uma enorme quantidade de pessoas a quem se lhe proporcionou elementos para triunfar na vida, porém carecem de hábitos e da capacidade para Raciocinar logicamente, porque podemos assegurar que todos os seres humanos somos pedras de xadrez no Tabuleiro da Vida; e sobre nós estão Seres Superiores que umas vezes dão apoio às pedras pretas e outras às brancas.


Cada um de nós está nestes momentos repetindo a mesma partida de sua vida passada, mais as conseqüências, boas ou más, sob os efeitos da Lei de Recorrência. Jogadores Inconscientes que não aprendemos a jogar inteligentemente e que nosso destino não o decide um só propósito senão milhares e milhares de agregados. psicológicos.


Todos os seres humanos sem um Ensinamento superior somos como uma partida de xadrez sem peões, curtos de inteligência e com muitas limitações, que ignoramos que dentro de nós terríveis possibilidades que devidamente desenvolvidas nos levariam à Vitória Final.


A Gnose pois nos convida mediante o jogo-ciência a ser verdadeiros jogadores inteligentes e conscientes, como também para mover dentro de Forças superiores ignotas, que farão de nós Homens reais e verdadeiros.

Síntese do Xadrez Esotérico na Prática
Trabalho Arcânico no Xadrez Esotérico

Rei e a Rainha. Simbolizam o homem e a mulher trabalhando na Grande Obra, o Arcano AZF.
Os Bispos são a Lança e a Gadanha, simbolizando desta maneira à Mãe Divina fabricando Corpos e desintegrando Defeitos.
Os Cavalos. Simbolizando a força que vai-se adquirindo através do trabalho com a energia sexual transmutada, simboliza também a Inteligência, a amizade e o triunfo.
As Torres simbolizam o Corpo Astral e o Mundo Mental. As saudações JÁKIN-BOAZ, que se faz à entrada de todo templo e que o homem e a mulher deve fazer no momento de ir ao trabalho sexual AZF.
Os Peões. Indicando as 8 Virtudes da Kundalini e que devemos conquistar para poder ser aceitos por Devi Kundalini.
O Tabuleiro. É o jogo da Vida e não sabemos se estamos jogando a última partida.
Os Quadrados Pretos e Brancos. Que algumas vezes as pretas nos dão força e outras as brancas. Positivo e negativo. O equilíbrio em tudo.
A palavra Xadrez (Nota do Tradutor: em espanhol AJEDREZ. A partir de agora, o Mestre Samael explica o significado das letras que compõem a palavra Ajedrez). Simbolicamente vemos a Balança da Justiça Cósmica assim:
A letra A: a água, ou seja, o Karma.
A Z: o fogo, ou seja, Dharma.
A D: O equilíbrio que se deve ter em tudo e assim lograr realizar-nos.
Si decompomos mais as letras, vemos o seguinte:
A letra J: simboliza o Bastão dos Patriarcas.
A E: simboliza os Quatro Elementos da Natureza. A Esfinge do Egito milenar. O Verbo.
A R: O fogo Sagrado del Espírito Santo. A Mãe Divina Kundalini.

Elaboração deste texto com base no artigo de Samael Aun Weor
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