terça-feira, 17 de maio de 2016

Oficina de Criatividade do POALab

    Aos 17 dias do mês de maio, hoje, foi realizado o primeiro encontro da oficina de criatividade do POA Lab, ao qual foi apresentada a ideia do curso de extensão pela professora Karen bem como o tema de sua pesquisa de doutorado ao qual o curso possui um certo vínculo relacionado à construção do conhecimento e o conceito de FabLab abordado pelo professor Andre.

    Os grupos foram separados de forma que ficassem com os integrantes diferenciados através de suas diferentes áreas de atuação e estudos, o grupo o qual eu componho é composto por colegas de diferentes áreas do saber como Design, Sistemas para Internet, Gestão Ambiental, Transações Imobiliárias e eu da área de Redes de Computadores.

    Logo após foi proposto pela professora que os grupos elaborassem um Brainstorm de modo que fosse possível idealizar uma luminária que pudesse ser fabricada com as ferramentas disponíveis no POA Lab como fresadora laser, impressoras 3D, plotters de vinyl entre outras ferramentas e que as ideias fossem organizadas através deu uma ferramenta de gerenciamento adaptada para a atividade o Maker's Model Canvas.

    A partir do próximo encontro irão ocorrer os treinamentos de capacitação das ferramentas de impressão 3D, cortes a laser e as demais ferramentas do laboratório de modo que logo após os grupos possam dar sequencia de maneira independente na continuidade do projeto proposto pelo curso de extensão.




terça-feira, 8 de setembro de 2009

Mapa é chave da história de povos mesoamericanos.

Um antigo mapa, pintado por índios mexicanos no século XVI, se transformou em uma peça-chave para conhecer as viagens dos povos mesoamericanos da América do Norte para a Central, segundo o doutor David Carrasco, da Universidade de Harvard.

"Cinco anos de pesquisas e o trabalho de 15 especialistas em história mesoamericana demonstram que este documento, o Mapa de Cuauhtinchán 2 (MC2), com mais de 700 imagens coloridas, revela algo assim como a Odisséia e a Ilíada Mesoamericana", disse à Carrasco em uma conversa telefônica.

"Este mapa revela as histórias sagradas, as peregrinações, as guerras, a medicina, as plantas, os casamentos, os rituais e os heróis da comunidade de Cuauhtinchán, ou seja, o Lugar do Ninho da Águia (hoje no estado de Puebla, México)", acrescentou.

O Mapa de Cuauhtinchán mede 109 por 204 centímetros e se pintou sobre papel amate provavelmente por volta do ano 1540, só duas décadas depois da conquista espanhola ao México.

A origem do documento parece ser uma disputa entre os nativos e os conquistadores sobre a propriedade das terras em Cuauhtinchán e em zonas divisórias, como resultado do processo de evangelização que começou a partir de 1527 e que se intensificou em 1530 com o início da construção do primeiro convento nessa localidade, que aparentemente levou ao desmantelamento do templo indígena.

"A história começa em uma cidade sagrada sob ataque e segue com o povo de Aztlán que vem resgatar a cidade e que, como recompensa, recebe sabedoria divina para viajar uma grande distância até encontrar sua própria cidade na terra prometida", explicou Carrasco

Essa cidade sagrada e a terra originária de Aztlán estariam no que hoje é o sudoeste dos Estados Unidos. O doutor Ramón del Castillo, poeta e diretor do Centro de Estudos Chicanos na Universidade Metropolitana de Denver (MSCD) afirma que "o Mapa de Cuauhtinchán revitalizou o conceito de Aztlán (como terra original dos antepassados dos mexicanos) e essa idéia já não é um mito mas uma realidade".

A equipe continua estudando os objetos sagrados e as numerosas plantas que aparecem no mapa. "Este mapa é um tesouro para os acadêmicos porque revela com esplendor artístico e em detalhe a maneira de viver de uma comunidade indígena que expressou sua própria narrativa no meio de um sério conflito social", concluiu.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Meus caros leitores

A milhares de anos o homem vem se perguntando, será que estamos sozinhos?
É até meio egoismo pensarmos assim, em tamanha grandeza do universo, muitas pessoas que nem conhecemos tem teorias até bem interessantes sobre este assunto.
Bem com relação as piramides de marte, podemos nos perguntar, seria ambição do homem querer chegar mais longe?
E depois de explorar marte iríamos explorar outro planeta, e depois outro...
Acho que não amigos, o homem como sempre esteve atraz de resposta para a pergunta que a milhares de anos está ecoando em nossos pensamentos, buscamos respostas, e no menor sinal de uma possivel resposta corremos atraz, foi o que aconteceu em Marte, ou vocês pensam que foi por algum outro motivo que os levaram até lá?
As piramides representam civilizações inteligentes, que detem informações a respeito de onde viemos, do que somos e para onde iremos...
Marte é um planeta morto, que pode conter informações de onde viemos, pois tudo indica que existiu sim uma civilização naquele planeta, e que quando se esgotou as reservas naturais, procuraram um outro planeta para ser povoado e até para se fugir da istinção, e agora eu pergunto, para onde foram???
Aqui para o nosso planeta é claro, e nos perguntamos também, ok se vieram para cá, onde estão???
Entre nós, pode ser ou já se foram para outro planeta, desconhecido por nós, ou até mesmo não explorado...
Nosso mundo esconde muitas surpresas que não conhecemos, mesmo porque perdemos tempo procurando por respostas onde talvez não seja o lugar certo, deveríamos buscar respostas concretas onde podemos, ou seja debaixo do nosso próprio nariz, onde realmente existem evidências, é claro não devemos perder o foco do que estamos procurando...
O universo é muito grande para nos atentarmos em um único ponto, creio com muita convicção, que a Nasa sabe de muita coisa, e talvez até tenha as respostas para nossas perguntas, somos humanos, a curiosidade faz parte do nosso instinto, sempre fomos e sempre seremos...
Para reflexão, será mesmo que as respostas estão lá..

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Novas espécies de animais são descobertas no Equador

Uma expedição na Cordilheira do Condor, no Equador, descobriu novas espécies de animais, como este sapo-ponta-de-flecha, do gênero 'Dendrobates', venenoso.







A maior espécie descoberta na expedição da ONG Consevação Internacional foi este lagarto. O camaleão de gênero 'Enyalioides' é considerado parte de uma das mais antigas famílias de lagartos.






Esta espécie de gafanhoto é capaz de se camuflar e produz um som inaudível para os humanos.













O gafanhoto do gênero 'Mystron' foi considerado uma nova descoberta por causa de sua aparência e pelo ruído do macho, que consiste em uma série de longos garganteios.










Esta espécie de salamandra tem hábitos noturnos e vive em florestas em altitudes abaixo dos 1000m.











Apesar de não ser nova para os cientistas, a perereca-de-vidro é considerada uma espécie em vias de extinção, e também foi encontrada na bacia do rio Nangaritza, no Equador







Fonte: BBC

terça-feira, 9 de junho de 2009

Dinossauros viveram num mundo perdido.

Fósseis descobertos nos EUA sugerem que alguns dinossauros sobreviveram meio milhão de anos após a extinção em massa destes animais, há 65 milhões de anos. Ainda não havia humanos, mas a mesma ideia já fascinou a literatura. Num romance de 1912, Conan Doyle imaginou uma expedição científica a um local semelhante ao que terá mesmo existido.

Os dinossauros foram extintos num único evento catastrófico, há 65 milhões de anos, mas esta ideia tem sido desafiada, pelo menos na ficção. Em 1912, o escritor britânico Arthur Conan Doyle (criador do popular detective Sherlock Holmes) imaginou uma história em que uma expedição científica encontrava um planalto onde ainda viviam dinossauros. Na literatura, este Mundo Perdido ficava na Venezuela.

Conan Doyle não falhou por muito. De facto, segundo um polémico estudo agora publicado em Palaentologia Electronica, este mítico Mundo Perdido poderá mesmo ter existido, meio milhão de anos após a extinção dos dinossauros, neste caso não na Venezuela mas no Sul dos Estados Unidos. (Enfim, o erro cronológico será de apenas 64,5 milhões de anos).

Os cientistas encontraram fósseis num local chamado Ojo Alamo, na bacia de San Juan, nos estados americanos de Novo México e Colorado. O estudo químico destes restos e das rochas onde os fósseis foram encontrados sugeriram uma data posterior à extinção do evento do Cretácico.

Liderada por Jim Fassett, da Universidade de Santa Fé, a equipa científica teve de ultrapassar a dificuldade imposta pela obrigação de provar que os ossos não eram anteriores à extinção. A acção de um rio, por exemplo, poderia incorporar os fósseis em rochas mais novas.

Fassett concentrou os seus esforços em demonstrar que as rochas eram posteriores ao evento da extinção, o que fez analisando a sua polaridade magnética. Também verificou que as concentrações de elementos metálicos raros nos ossos dos dinossauros estudados naquele local eram diferentes da concentração encontrada nos dinossauros anteriores à extinção do final do Cretácico, que curiosamente terá ocorrido por impacto de um meteorito na Península do Iucatão, no México, um pouco mais a norte da Venezuela e a sul de Ojo Alamo. A tese de que estes fósseis são posteriores à extinção é difícil de aceitar pela comunidade científica. No entanto, sabe--se que uma parte dos dinossauros sobreviveu à extinção maciça, nomeadamente as espécies que depois evoluíram para as actuais aves e crocodilos. Se houve sobreviventes numa região isolada, uma coisa parece certa: eram em escasso número e viveram durante pouco tempo.

http://www.pelosanimais.org.pt/assets/html/free_me.html

Este link tem imagens bastante fortes , espero que não me levem a mal em colocar aqui, mas é uma coisa que eu acho necessario divulgar pois para a mídia convencional não há muito interesse.
A mensagem que quero transmitir é que temos (nós humanos na minha opinião "a pior praga do planeta") de parar de fazer mal aos animais ou colaborar de alguma forma para isso. Obrigada pela atenção.

"Temos que ter mais respeito pelos animais,para podermos ser considerados seres humanos...porque até então somos apenas um animal irracional porém com grandes conhecimentos mas mesmo assim ignorantes."

"O homem é um animal com instintos
primários de sobrevivência. Por isso,
seu engenho desenvolveu-se primeiro
e a alma depois, e o progresso da ciência
está bem mais adiantado que seu
comportamento ético."
L.E.Rizzatto....

http://www.pelosanimais.org.pt/assets/html/free_me.html

Cada um tem uma 'referência' interna com que compara a ecolocalização dos outros.


Seria capaz de identificar uma pessoa no meio de um grupo que grita apenas uma mesma sílaba? Isso é o que os morcegos fazem, sendo capazes de diferenciar as ecolocalizações ultra-sónicas uns dos outros à medida que usam a sua para se deslocar e caçar. Segundo a equipa liderada pelo israelita Yossi Yovel, do Instituto de Ciência Weizmann, os morcegos-ratos-grandes (Myotis myotis) têm uma "referência" interna com que comparam as "vozes" dos outros morcegos.

Os cientistas fizeram um teste para o provar. "Cada morcego tinha de distinguir entre outros dois", explicou Yovel à BBC. "Treinámos o morcego A, fazendo-o ouvir o som do morcego B de um lado e do outro o do morcego C. Tinha de rastejar para o local de onde vinha o som correcto", indicou. Só nesse caso era recompensado com a sua comida favorita, uma minhoca.

"Na segunda fase do teste, os morcegos recebiam uma recompensa quer fossem para o lado correcto ou não. E, ainda assim, estavam certos 80% das vezes", acrescentou. "Os morcegos aprendiam a 'voz' escutando centenas de 'gritos' curtos, mas eram capazes de reconhecer um indivíduo com base num único 'grito'." A comunicação vocal é essencial, nomeadamente em animais noctívagos, como os morcegos. A descoberta pode explicar como se mantêm em grupo quando voam a alta velocidade.